terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Danos causados pela chuva forte


          Ontem, devido a ventânia intensa e chuva forte, tivemos parte de um dos três vitrôs de aproximadamente dois metros da casa de máquinas no vigésimo quarto andar arrancado e arremessado para fora do prédio. Algumas partes do concreto que sutentavam o vitrô cairam sobre o imóvel vizinho e no térreo do nosso prédio. O vitrô simplesmente desapareceu no vento, eu e o Sr Antônio, em vistoria visual, não conseguimos encontrá-lo. Hoje pela manhã, o Sr Antonio subiu no telhado da Sra Jussara (vizinha) e não encontrou nada, apenas restos de concreto que se desprenderam da parede do nosso prédio e que por sorte não atingiram ninguém e nem danificaram o imóvel. Colocamos um tapume na abertura que ficou no espaço onde estava o vitrô, pois devido a entrada constante de água nas roldanas do elevador, tivemos que interditá-lo, para não ocasionar um curto circuito. Solicitei três orçamentos em caráter de urgência para reposição do vitrô danificado e reforço dos outros dois.
        Em conversa com um arquiteto, ele me deu a seguinte explicação: precisamos reforçar as estruturas desses vitrôs, pois devido a altura elevada não podemos utilizar qualquer material, já que alguns  materiais não resistem a ventos fortes. A falta de pintura e impermeabilização da fachada da frente e de tráz do nosso edifício faz com que a água penetre nas fissuras existentes ao redor de todos os vitrôs, janelas e ao longo das paredes, causando um processo de degradação constante. Primeiro, começa caindo o reboco e pastilhas existentes, segundo, afeta a estrutura de sustentação das janelas e vitrôs e, em terceiro, a estrutura física do prédio, pois atinge as colunas, enferrujando assim os ferros que por ali passam. Ele sugere que façamos manutenção, pintura e impermeabilização da fachada de dez em dez anos para que isso não ocorra. 
         Se me recordo bem, moro no prédio a quase dez anos e não me lembro de terem feito absolutamente nada na fachada deste prédio. Esse assunto está cada vez mais tornando-se uma prioridade para nós. Precisamos aprovar a restauração desta fachada o mais rápido ou corremos sérios riscos de processos judiciais, visto que esse vitrô, partes de concreto ou placas de pastilhas poderiam ter caido em alguém ou em um veículo. Sugiro divulgar esse assunto aos moradores. 

Almir
O síndico

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Provisão Orçamentária 2013

Veja abaixo a previsão orçamentária do condomínio, elaborada pela Administradora JHI para os próximos 12 meses. Nela estão especificados os recebimentos e as despesas para o período de Abril / 2013 à Mar / 2014. Ela incluí também o percentual de reajuste necessário para que o condomínio faça frente aos seus gastos mensais. O Conselho Fiscal e o Síndico conferiram os valores de cada item com as pastas de prestação de contas e constataram que eles estão corretos. Além disso, foi verificado se havia contas à terminar que permitissem uma redução do percentual de reajuste proposto, mas nada foi encontrado. Todas as despesas e valores especificados na planilha representam realmente gastos mensais inevitáveis do condomínio. A nova administração está tentando encontrar formas de reduzir as despesas com vista a aplicação de um índice de reajuste mais baixo, no entanto,  sabe-se que tal redução só será possível a médio prazo, o que torna difícil escapar do percentual de aumento apresentado pela administradora nesse momento.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Orçamento anual


Chegou a hora de fechar o orçamento anual dos condomínios

Estudo sobre receita e despesa deve ser feito no início do ano

Para evitar surpresas nas contas de condomínio durante o ano, é importante elaborar a previsão orçamentária que deverá ser discutida em assembleia geral ordinária. Segundo o Secovi Rio (Sindicato da Habitação) esta é a época para reunir os condôminos para discutir o tema e aprová-lo.

De acordo com a instituição, será preciso elaborar um orçamento das receitas e despesas para o ano inteiro. O ano-exercício coincide com o ano-calendário. Mas, o vice-presidente de Assuntos Condominiais do Secovi Rio, Alexandre Corrêa, destaca que é preciso observar o que a convenção determina.

“Em geral, a previsão orçamentária pode ser discutida em assembleia até março e é preciso levar em consideração os reajustes que acontecem todo ano nas contas de consumo como água e energia, nos salários dos funcionários e nos contratos de manutenção, além de prever um valor por conta da inadimplência. A recomendação é fazer uma estimativa e aumentar a cota condominial nesta proporção”, explica Corrêa.

Ele ressalta ainda que não é saudável para o condomínio manter a cota congelada, pois quando os aumentos surgirem será preciso recorrer às cotas extras para pagá-las. Outra recomendação é considerar as projeções para a inflação do ano. Só que existem imprevistos, daí a importância também de manter um fundo de reserva, que é para ocasiões emergenciais.

Fonte: http://odia.ig.com.br

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